Neomalthusianismo
No pós 2ª Guerra Mundial, o crescimento populacional acelerado nos países subdesenvolvidos, fez despertarem os adeptos de Malthus chamados de neomalthusianos.
Segundo eles, a pobreza e o subdesenvolvimento seriam gerados pelo grande crescimento populacional, e em virtude disso seriam necessárias drásticas políticas de controle de natalidade, que se dariam através do famoso e bastante difundido, "planejamento familiar". Muitos países subdesenvolvidos adotaram essas políticas anti-natalistas, mas com exceção da China onde a natalidade caiu pela metade em quarenta anos nos outros praticamente não surtiu efeito.
Hoje em dia existem também os chamados ecomalthusianos, que defendem a tese de que o rápido crescimento populacional geraria enorme pressão sobre os recursos naturais, e por conseqüência sérios riscos para o futuro.
No Brasil nunca chegou a acontecer um controle de natalidade rígido por parte do estado nacional, mas a partir da década de 70 o governo brasileiro passou a apoiar programas desenvolvidos por entidades nacionais e estrangeiras como a Fundação Ford, que visavam o controle de natalidade no país.
Fonte: wikipedia.org/
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