quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A Paleontologia e Os fósseis

 A Paleontologia e Os fósseis



A paleontologia como o nome indica...

Paleo - antigo
Onto - ser

Logia - estudo

...é a ciência que estuda os fósseis.



Paleontólogo - quem estuda os fósseis.
Nós estudamos os fósseis por curiosidade, para sabermos de quem evoluímos e como poderemos evoluir. No entanto, também estudamos a paleontologia pela economia: se naquele local há fósseis é por que existiam as condições necessárias à existência de vida, logo não há petróleo nesse local.

Fóssil - resto ou vestígio de um ser vivo que ficou preservado nas rochas onde habitou.

Fossilização - passagem de um ser vivo para o estado de fóssil, ou seja, a passagem da matéria orgânica para matéria inorgânica.


Os fósseis

A palavra fóssil deriva do termo latino fossile, que significa “desenterrado”.
Os fósseis são registros arqueológicos deixados no solo ou no subsolo, são restos de animais e plantas que se conservaram de maneira natural ao longo de milhões ou até bilhões de anos. Os mesmos são conservados em sedimentos minerais, principalmente a sílica; o processo de fossilização consiste na transformação da matéria orgânica em um composto mineral, mas que não perde sua característica física.
                     
Um fóssil pode ser definido como a substituição da matéria orgânica de um animal ou vegetal por minerais. Por meio desse elemento arqueológico, o paleontólogo (profissional que estuda os fósseis) realiza descobertas de fatos que aconteceram há milhões anos. O elemento arqueológico em questão revela, além de restos de animais e plantas, pegadas e restos de comida. Esses registros podem ter diferentes tamanhos, variando, desde dinossauros e ancestrais humanos, até seres microscópicos, como os protozoários.
Para a realização de estudos pré-históricos é preciso analisar os fósseis, eles são fontes imprescindíveis para desvendar acontecimentos que ocorreram em tempos distantes. Para a datação dos fósseis, o método mais usado e eficaz é o de radioatividade. Com o auxílio de aparelhos sofisticados, os cientistas avaliam ou medem a quantidade de carbono 14, urânio e chumbo presente nesses fósseis. A partir desses dados é possível saber há quantos milhões ou bilhões de anos se formou um mineral, por exemplo, além de identificar a idade de um fóssil animal ou vegetal. Basicamente, existem dois tipos de fósseis, os somatofósseis (fósseis de dentes, carapaças, folhas, conchas, troncos e etc.) e os icnofósseis (fósseis de pegadas, de mordidas, de ovos ou de cascas do mesmo, excrementos, etc.).


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