Sobe e desce
Em novo ranking de desenvolvimento humano produtores de petróleo dariam lugar aos adeptos do consumo minimalista
Uma das principais referências para avaliar a qualidade de vida da população e a economia de um país é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um ranking publicado anualmente pela Organização das Nações Unidas (ONU). As colocações se baseiam em fatores como expectativa de vida, acesso à educação e renda. Mas, para o cientista ambiental Chuluun Togtokh, da Universidade Nacional da Mongólia, a metodologia precisa ser mudada por não levar em conta se o desenvolvimento em questão é sustentável. “No ranking atual, países desenvolvidos e países ricos em petróleo são posicionados no topo, sem considerar o quanto têm custado ao planeta e ao futuro da humanidade.”
Pensando nisso, Togtokh decidiu recalcular os resultados do IDH, levando em conta os critérios convencionais, mas também as emissões per capita de gases do aquecimento global. O resultado é o Índice do Desenvolvimento Humano Sustentável, que promoveria uma dança das cadeiras no ranking tradicional. Uma das principais mudanças é a queda de posição de Austrália, Estados Unidos e Canadá. Países cuja economia é baseada na exploração do petróleo, como Qatar e Bahrein, também tiveram uma piora drástica no desempenho.
Os melhores resultados ficaram com nações como Noruega (sempre a favorita), Suécia e Suíça. “Culturas que não possuem hábitos de consumo predatórios se saem bem no índice da sustentabilidade”, diz o pesquisador. “E qualquer um que já visitou os países nórdicos concorda que essa moderação não compromete o padrão de vida das pessoas”, afirma. Confira ao lado como seria o sobe e desce dos países no IDH se as ideias de Togtokh caíssem no gosto das Nações Unidas.
Pensando nisso, Togtokh decidiu recalcular os resultados do IDH, levando em conta os critérios convencionais, mas também as emissões per capita de gases do aquecimento global. O resultado é o Índice do Desenvolvimento Humano Sustentável, que promoveria uma dança das cadeiras no ranking tradicional. Uma das principais mudanças é a queda de posição de Austrália, Estados Unidos e Canadá. Países cuja economia é baseada na exploração do petróleo, como Qatar e Bahrein, também tiveram uma piora drástica no desempenho.
Os melhores resultados ficaram com nações como Noruega (sempre a favorita), Suécia e Suíça. “Culturas que não possuem hábitos de consumo predatórios se saem bem no índice da sustentabilidade”, diz o pesquisador. “E qualquer um que já visitou os países nórdicos concorda que essa moderação não compromete o padrão de vida das pessoas”, afirma. Confira ao lado como seria o sobe e desce dos países no IDH se as ideias de Togtokh caíssem no gosto das Nações Unidas.
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