EUA: Mairo potencia
O mapa da principal nação do mundo
Atualmente os Estados Unidos são considerados a principal potência do mundo, mas essa condição alcançada não ocorreu repentinamente, foram necessários vários fatores para que este se consolidasse como uma das nações mais importantes do planeta.
As raízes do crescimento econômico norte-americano foram fundamentais para o seu desenvolvimento. Foram menos de quatro séculos para que os EUA passassem da condição de colônia para superpotência, um dos motivos para essa transformação rápida foi a ascensão econômica no sul, que tinha como principal atividade a produção monocultora, pois o sul possui clima de características tropicais favoráveis ao cultivo, já no norte as atividades eram distintas, esse apresenta clima temperado, no sul a economia era voltada para o comércio, possuía os principais centros urbanos, surgiram as primeiras indústrias e instituições financeiras.
Os EUA contavam com diversos recursos naturais que eram extremamente importantes para as indústrias que estavam surgindo no nordeste, isso desencadeou vários avanços. Esses impulsionaram a aceleração comercial como a expansão do mercado interno que gerou prosperidade econômica, maciços investimentos em mineração no século XIX, aumentando ainda mais a produção.
As raízes do crescimento econômico norte-americano foram fundamentais para o seu desenvolvimento. Foram menos de quatro séculos para que os EUA passassem da condição de colônia para superpotência, um dos motivos para essa transformação rápida foi a ascensão econômica no sul, que tinha como principal atividade a produção monocultora, pois o sul possui clima de características tropicais favoráveis ao cultivo, já no norte as atividades eram distintas, esse apresenta clima temperado, no sul a economia era voltada para o comércio, possuía os principais centros urbanos, surgiram as primeiras indústrias e instituições financeiras.
Os EUA contavam com diversos recursos naturais que eram extremamente importantes para as indústrias que estavam surgindo no nordeste, isso desencadeou vários avanços. Esses impulsionaram a aceleração comercial como a expansão do mercado interno que gerou prosperidade econômica, maciços investimentos em mineração no século XIX, aumentando ainda mais a produção.
No final do século XIX, a descoberta e a extração do petróleo deram novos rumos à economia norte-americana, pois esse momento promoveu uma revolução nos transportes, com a criação do automóvel pelo empresário Henry Ford. Esse criou um novo modelo de produção na linha de montagem, e uma nova forma de ver o mercado, para ele a produção deveria ser em massa, assim como o consumo, o trabalhador deveria ter momentos de descanso para poder consumir os produtos das indústrias.
A ascensão da economia norte-americana deve-se principalmente pela intensa acumulação de capital ocorrida na segunda metade do século XIX.
No início do século XX, o país já possuía grandes empresas que detinham os monopólios do petróleo, aço, automóveis e ferrovias.
O crescimento da economia norte-americana também foi propiciado por acontecimentos históricos como a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) momento em que a Europa se encontrava em reconstrução, então os EUA forneceram empréstimos e mercadorias, resultando num gigantesco crescimento do PIB e se consolidando definitivamente como a maior potência mundial.
A expansão das multinacionais e do comércio ocorreu a partir da segunda metade do século XX, as multinacionais norte-americanas dominaram ainda mais o processo de acumulação de capitais, os investimentos nas multinacionais ocorreram primeiramente em países europeus e depois em mercados em expansão como os países subdesenvolvidos.
As primeiras multinacionais norte-americanas foram GENERAL MOTORS E FORD, TEXACO e ESSO, COCA-COLA, NABISCO, JOHNSON & JOHNSON e GILLETE. A expansão das multinacionais norte-americanas no mercado internacional intensificou o ritmo de crescimento econômico, foi grande gerador de fluxos de mercadorias, hoje o comércio externo americano corresponde a 16% do total mundial, o país mantêm relações comerciais com grande parte das nações.
A ascensão da economia norte-americana deve-se principalmente pela intensa acumulação de capital ocorrida na segunda metade do século XIX.
No início do século XX, o país já possuía grandes empresas que detinham os monopólios do petróleo, aço, automóveis e ferrovias.
O crescimento da economia norte-americana também foi propiciado por acontecimentos históricos como a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) momento em que a Europa se encontrava em reconstrução, então os EUA forneceram empréstimos e mercadorias, resultando num gigantesco crescimento do PIB e se consolidando definitivamente como a maior potência mundial.
A expansão das multinacionais e do comércio ocorreu a partir da segunda metade do século XX, as multinacionais norte-americanas dominaram ainda mais o processo de acumulação de capitais, os investimentos nas multinacionais ocorreram primeiramente em países europeus e depois em mercados em expansão como os países subdesenvolvidos.
As primeiras multinacionais norte-americanas foram GENERAL MOTORS E FORD, TEXACO e ESSO, COCA-COLA, NABISCO, JOHNSON & JOHNSON e GILLETE. A expansão das multinacionais norte-americanas no mercado internacional intensificou o ritmo de crescimento econômico, foi grande gerador de fluxos de mercadorias, hoje o comércio externo americano corresponde a 16% do total mundial, o país mantêm relações comerciais com grande parte das nações.
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